Exército irá sabatinar candidatos à presidência
Grande movimentação de tropas, veículos, armamentos e munições. Baterias 
anti-aéreas, foguetes tele-guiados.
O trabalho preparatório para a guerra que se avizinha.
Nada pode fazer frente ao que está se aproximando.
Serviço de Informações, Serviço de Inteligência e Serviço Secreto
Jair Machado Botelho me fala no PV muitas coisas de altíssimo valor nos 
conclamando à guerra, à mudança de nosso País.
Deixo aqui registrado os meus parabéns ao Jair, e a todos os outros 
amigos e inscritos do canal, que aproveito para honrar, na pessoa do 
nosso querido amigo Dragão
Humberto R - @HumbertoReisJr - O Gilmar é um companheiro... O Gilmar é 
um companheiro... Ninguém pode negar...
A defesa de Paulo Preto, indicado como operador de propinas do PSDB, 
pediu ao STF que o inquérito no qual ele é investigado permaneça na 
Corte, sob relatoria do ministro Gilmar Mendes.
Republica de Curitiba - @republica_ctba - URGENTE: Senador requer que 
seja votado o Impeachment de Gilmar Mendes.
A lava-jato e seus números: 132 pessoas condenadas a 1959 anos de prisão
12 bilhões já foram recuperados das garras da corrupção.
O Contragolpe 1964 – A Verdade Sufocada - 14/05/17 - Everthon Garcia 
Documentário - Regime Militar - Publicado originalmente em 24 de março 
de 2004 – NR
Às Forças Armadas cabe zelar para a manutenção da lei, da ordem, e 
evitar o caos. Não tínhamos que defender o governo; tínhamos que 
defender a nação.
A deposição de João Goulart e a luta contra o terror comunista no Brasil 
envolveram realidades muito diferentes das que hoje são difundidas pela 
propaganda esquerdista na mídia e salas de aula.
No dia 31 de março próximo faz quarenta anos que foi deposto o 
Presidente da República, João Goulart. Uns chamam esse acontecimento de 
golpe militar, outros de tomada do poder, alguns outros de Revolução de 
1964. Eu prefiro considerá-lo como a Contra-Revolução de 31 de março de 
1964.
Vou lhes explicar o meu ponto de vista ao longo deste artigo. Espero que 
ao final vocês tenham dados suficientes para julgar se estou certo. 
Vocês foram cansativamente informados por seus professores, jornais, 
rádios, TV e partidos políticos de que:
– os militares tomaram o poder dos civis para impedir que reformas 
moralizantes fossem feitas;
– para combater os "generais que usurparam o poder" os jovens da época 
uniram-se e lutaram contra a ditadura militar e que muitos deles 
morreram, foram mutilados, presos e torturados na luta pela 
"redemocratização" do país;
– os militares assim agiram a mando dos Estados Unidos, que temiam o 
comunismo instalado no Brasil;
– jovens estudantes, idealistas, embrenharam-se nas matas do Araguaia 
para lutar contra a ditadura e pela redemocratização do país.
Com quantas inverdades fizeram a cabeça de vocês! E por que essas 
mentiras são repetidas até hoje? Foi a maneira que eles encontraram para 
tentar justificar a sua luta para implantar um regime do modelo 
soviético, cubano ou chinês no Brasil.
Por intermédio da mentira, eles deturparam a História e conseguiram o 
seu intento. Vocês, que não viveram essa época, acreditam piamente no 
que eles dizem e se revoltam contra os militares.
Vamos aos fatos, pois eu vivi e participei dessa época.
Em março de 1964 eu era capitão e comandava uma bateria de canhões 
anti-aéreos do 1º Grupo de Artilharia Anti-Aérea, em Deodoro, no Rio de 
Janeiro.
A maioria dos oficiais que serviam no 1º Grupo de Artilharia AAe, entre 
eles eu, teve uma atitude firme para que o Grupo aderisse à 
Contra-Revolução.
Eu era um jovem com 31 anos. O país vivia no caos. Greves políticas 
paralisavam tudo: transportes, escolas, bancos, colégios. Filas eram 
feitas para as compras de alimentos. A indisciplina nas Forças Armadas 
era incentivada pelo governo. Revolta dos marinheiros no Rio; revolta 
dos sargentos em Brasília. Na minha bateria de artilharia havia um 
sargento que se ausentava do quartel para fazer propaganda do Partido 
Comunista, numa kombi, na Central do Brasil.
Isso tudo ocorria porque o governo João Goulart queria implantar as suas 
"reformas de base" à revelia do Congresso Nacional. Pensava, por meio de 
um ato de força, fechar o Congresso Nacional com o apoio dos militares 
"legalistas".
Vocês devem estar imaginando que estou exagerando para lhes mostrar que 
a Contra-Revolução era imperativa naqueles dias. Para não me alongar, 
vou citar o que dizem dois conhecidos comunistas:
Depoimento de Pedro Lobo de Oliveira no livro A Esquerda Armada no 
Brasil: "Muito antes de 1964 já participava na luta revolucionária no 
Brasil na medida de minhas forças. Creio que desde 1957. Ou melhor, 
desde 1955… Naquela altura o povo começava a contar com a orientação do 
Partido Comunista."
Jacob Gorender, do PCBR, escreveu no seu livro Combate nas Trevas: "Nos 
primeiros meses de 1964, esboçou-se uma situação pré-revolucionária e o 
golpe direitista se definiu, por isso mesmo, pelo caráter 
contra-revolucionário preventivo. A classe dominante e o imperialismo 
tinham sobradas razões para agir antes que o caldo entornasse."
Diariamente eu lia os jornais da época: O Dia, O Globo, Jornal do 
Brasil, Tribuna da Imprensa, Diário de Notícias, etc… Todos eram 
unânimes em condenar o governo João Goulart e pediam a sua saída, em 
nome da manutenção da democracia. Apelavam para o bom senso dos 
militares e até imploravam a sua intervenção, para que o Brasil não se 
tornasse mais uma nação comunista.
Eu assistia a tudo aquilo com apreensão. Seria correto agirmos para a 
queda do governo? Comprei uma Constituição do Brasil e a lia 
seguidamente. A minha conclusão foi de que os militares estavam certos 
ao se antecipar ao golpe de Jango.
Às Forças Armadas cabe zelar para a manutenção da lei, da ordem, e 
evitar o caos. Não tínhamos que defender o governo; tínhamos que 
defender a nação.
O povo foi às ruas com as Marchas da Família com Deus pela Liberdade, no 
Rio, São Paulo e outras cidades do país. Todos pedindo o fim do governo 
João Goulart, antes que fosse tarde demais.
E, assim, aconteceu em 31 de março de 1964 a nossa Contra-Revolução.
Os jornais da época (O Estado de S. Paulo, O Globo, Jornal do Brasil; 
Tribuna da Imprensa e outros ) publicaram, no dia 31 e nos dias 
seguintes, editoriais e mais editoriais exaltando a atitude dos 
militares. Os mesmos jornais que hoje combatem a nossa Contra- Revolução.
Os comunistas que pleiteavam a tomada do poder não desanimaram e 
passaram a insuflar os jovens, para que entrassem numa luta fratricida, 
pensando que lutavam contra a ditadura. E mentiram tão bem que muitos 
acreditam nisso até hoje. Na verdade, tudo já estava se organizando. Em 
1961, em pleno governo Jânio Quadros, Jover Telles, Francisco Julião e 
Clodomir dos Santos Morais estavam em Cuba acertando cursos de guerrilha 
e o envio de armas para o Brasil. Logo depois, alguns jovens eram 
indicados para cursos na China e em Cuba. Bem antes de 1964 a área do 
Araguaia já estava escolhida pelo PC do B para implantar a guerrilha rural.
Em 1961 estávamos em plena democracia. Então para que eles estavam se 
organizando? Julião já treinava na época as suas Ligas Camponesas, que 
eram muito semelhantes ao MST de hoje, só que sem a organização, o 
preparo, os recursos, a formação de quadros.
E foi com essa propaganda mentirosa que eles iludiram muitos jovens e os 
cooptaram para as suas organizações terroristas.
Então, começou a luta armada.
Foram vários atos terroristas: o atentado ao aeroporto de Guararapes, em 
Recife, em 1966; a bomba no Quartel General do Exército em São Paulo, em 
1968; o atentado contra o consulado americano; o assassinato do 
industrial Albert Boilesen e do capitão do Exército dos Estados Unidos 
Charles Rodney Chandler; seqüestros de embaixadores estrangeiros no Brasil.
A violência revolucionária se instalou. Assassinatos, ataques a quartéis 
e a policiais aconteciam com frequência.
Nessa época, eles introduziram no Brasil a tática de obter dinheiro com 
assaltos a bancos, a carros fortes e a estabelecimentos comerciais. 
Foram eles os mestres que ensinaram tais táticas aos bandidos de 
hoje.Tudo treinado nos cursos de guerrilha em Cuba e na China.
As polícias civil e militar sofriam pesadas baixas e não conseguiam , 
sozinhas, impor a lei e a ordem.
Acuado, perdendo o controle da situação, o governo decretou o AI-5, pelo 
qual várias liberdades individuais foram suspensas. Foi um ato 
arbitrário mas necessário. A tênue democracia que vivíamos não se podia 
deixar destruir.
Para combater o terrorismo, o governo criou uma estrutura com a 
participação dos Centros de Informações da Marinha (CENIMAR), do 
Exército (CIE) e da Aeronáutica (CISA). Todos atuavam em conjunto, tanto 
na guerrilha rural quanto na urbana. O Exército, em algumas capitais, 
criou o seu braço operacional, os Destacamentos de Operações de 
Informações ( DOI). Para trabalharem nos diversos DOI do Brasil, o 
Exército selecionou do seu efetivo alguns majores, capitães e sargentos. 
Eram, no máximo, 350 militares, entre os 150 mil homens do Exército.
Eu era major, estagiário da Escola de Estado Maior. Tinha na época 37 
anos e servia no II Exército, em São Paulo. Num determinado dia do ano 
de 1970, fui chamado ao gabinete do comandante do II Exército, general 
José Canavarro Pereira, que me deu a seguinte ordem: "Major, o senhor 
foi designado para comandar o DOI/CODI/II Ex. Vá, assuma e comande com 
dignidade".
A partir desse dia minha vida mudou. O DOI de São Paulo era o maior do 
país e era nesse Estado que as organizações terroristas estavam mais 
atuantes. O seu efetivo em pessoal era de 400 homens. Destes, 40 eram do 
Exército, sendo 10 oficiais, 25 sargentos e 5 cabos. No restante, eram 
excelentes policiais civis e militares do Estado de São Paulo. Esses 
foram dias terríveis! Nós recebíamos ameaças frequentemente.
Minha mulher foi de uma coragem e de uma abnegação total. Quando minha 
filha mais velha completou 3 anos de idade, ela foi para o jardim da 
infância, sempre acompanhada de seguranças. Minha mulher não tinha 
coragem de permanecer em casa, enquanto nossa filha estudava. Ela ficava 
dentro de um carro, na porta da escola, com um revólver na bolsa.
Não somente nós passamos por isso! Essa foi a vida dos militares que 
foram designados para combater o terrorismo e para que o restante do 
nosso Exército trabalhasse tranquilo e em paz.
Apreendemos em "aparelhos" os estatutos de, praticamente, todas as 
organizações terroristas e em todos eles estava escrito, de maneira bem 
clara, que o objetivo da luta armada urbana e rural era a implantação de 
um regime comunista em nosso país.
Aos poucos o nosso trabalho foi se tornando eficaz e as organizações 
terroristas foram praticamente extintas, por volta de 1975.
Todos os terroristas quando eram interrogados na Justiça alegavam que 
nada tinham feito e só haviam confessado os seus crimes por terem sido 
torturados. Tal alegação lhes valia a absolvição no Superior Tribunal 
Militar. Então, nós passamos a ser os "torturadores".
Hoje, como participar de sequestros, de assaltos e de atos de terrorismo 
passou a contar pontos positivos para os seus currículos, eles, posando 
de heróis, defensores da democracia, admitem ter participado das ações. 
Quase todos continuam dizendo que foram torturados e perseguidos 
politicamente. Com isso recebem indenizações milionárias e ocupam 
elevados cargos públicos. Nós continuamos a ser seus " torturadores" e 
somos os verdadeiros perseguidos políticos. As vítimas do terrorismo até 
hoje não foram indenizadas.
Houve 120 mortos identificados, que foram assassinados por terroristas 
(estima-se que existam mais cerca de 80 que não foram identificados). 43 
eram civis que estavam em seus locais de trabalho; 34, policiais 
militares; 12, guardas de segurança; 8, militares do Exército; 3 agentes 
da Polícia Federal; 3 mateiros do Araguaia; 2 militares da Marinha; 2 
militares da Aeronáutica; um major do Exército da Alemanha; um capitão 
do Exército dos Estados Unidos; um marinheiro da Marinha Real da Inglaterra.
A mídia fala sempre em "anos de chumbo", luta sangrenta, noticiando 
inclusive que , só no cemitério de Perus, em São Paulo, existiriam 
milhares de ossadas de desaparecidos políticos. No entanto o Grupo 
Tortura Nunca Mais reclama um total de 284 mortos e desaparecidos que 
integravam as organizações terroristas. Portanto, o Brasil, com sua 
população e com todo o seu tamanho, teve na luta armada, que durou 
aproximadamente 10 anos, ao todo 404 mortos, dos dois lados.
Na Argentina as mortes ultrapassaram 30.000 pessoas; no Chile foram mais 
de 4.000 e no Uruguai outras 3.000. A Colômbia, que resolveu não 
endurecer o seu regime democrático, luta até hoje contra o terrorismo. 
Ela já perdeu mais de 45.000 pessoas e tem um terço do seu território 
dominado pelas FARC.
Os comunistas brasileiros são tão capazes quanto os seus irmãos latinos. 
Por que essa disparidade? Porque no Brasil dotamos o país de leis que 
permitiram atuar contra o terrorismo e também porque centralizamos nas 
Forças Armadas o combate à luta armada. Fomos eficientes e isso tem que 
ser reconhecido. Com a nossa ação impedimos que milhares de pessoas 
morressem e que esta luta se prorrogasse como no Peru e na Colômbia.
No entanto, algumas pessoas que jamais viram um terrorista, mesmo de 
longe, ou preso, que jamais arriscaram as suas vidas, nem as de suas 
famílias, criticam nosso trabalho. O mesmo grupo que só conheceu a luta 
armada por documentos lidos em salas atapetadas e climatizadas afirma 
que a maneira como trabalhamos foi um erro, pois a vitória poderia ser 
alcançada de outras formas.
Já se declarou, inclusive, que: "a ação militar naquele período não foi 
institucional. Alguns militares participaram, não as Forças Armadas. Foi 
uma ação paralela".
Alguns também nos condenam afirmando que, como os chefes daquela época 
não estavam acostumados com esse tipo de guerra irregular, não possuíam 
nenhuma experiência. Assim, nossos chefes, no lugar de nos darem ordens, 
estavam aprendendo conosco, que estávamos envolvidos no combate. Segundo 
eles, nós nos aproveitávamos dessa situação para conduzir as ações do 
nosso modo e que, no afã da vitória, exorbitávamos .
Mas as coisas não se passavam assim. Nós, que fomos mandados para a 
frente de combate nos DOI, assim como os generais que nos chefiavam, 
também não tínhamos experiência nenhuma. Tudo o que os DOI faziam ou 
deixavam de fazer era do conhecimento dos seus chefes. Os erros 
existiram, devido à nossa inexperiência, mas os nossos chefes eram tão 
responsáveis como nós.
Acontece que o nosso Exército fazia muito tempo que não era empregado em 
ação. Estava desacostumado com a conduta do combate, onde as pessoas em 
operações têm que tomar decisões, e decisões rápidas, porque a vida de 
seus subordinados ou a vida de algum cidadão pode estar em perigo.
Sempre procurei comandar liderando os meus subordinados. Comandei com 
firmeza e com humanidade, não deixando que excessos fossem cometidos. 
Procurei respeitar os direitos humanos, mas sempre respeitando, em 
primeiro lugar, os direitos humanos das vítimas e, depois, os dos 
bandidos. Como escrevi em meu livro "Rompendo o Silêncio", terrorismo 
não se combate com flores. A nossa maneira de agir mostrou que estávamos 
certos, porque evitou o sacrifício de milhares de vítimas, que aconteceu 
nos países vizinhos. Só quem estava lá, frente a frente com o 
terroristas, dia e noite, de arma na mão, pode nos julgar.
Finalmente, quero lhes afirmar que a nossa luta foi para preservar a 
democracia. Se o regime implantado pela Contra -Revolução durou mais 
tempo do que se esperava, deve-se, principalmente, aos atos insanos dos 
terroristas. Creio que, em parte, esse longo período de exceção deveu-se 
ao fato de que era preciso manter a ordem no país.
Se não tivéssemos vencido a luta armada, hoje estaríamos vivendo sob o 
tacão de um ditador vitalício como Fidel Castro e milhares de 
brasileiros teriam sido fuzilados no "paredón" (em Miami em fevereiro, 
foi inaugurado, por exilados cubanos, um Memorial para 30.000 vítimas da 
ditadura de Fidel Castro).
Hoje temos no poder muitas pessoas que combatemos e que lá chegaram pelo 
voto popular. Esperamos que eles esqueçam os seus propósitos de quarenta 
anos passados e preservem a democracia pela qual tanto lutamos. - 
(Carlos Alberto Brilhante Ustra - FONTE: Brasil Acima de Tudo)
E a Revisão Histórica se faz necessária também para os fatos que 
compreendem a História recente do Brasil. Com a esquerdofilia do pós-85, 
novamente constatamos que os vencedores tripudiam sobre os vencidos, em 
prejuízo da verdade… – NR
(ap. Ely Silmar Vidal - Teólogo, Psicanalista, Jornalista e presidente 
do CIEP - Clube de Imprensa Estado do Paraná)
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Mensagem 070618 - O grande embuste e seus simulacros - (imagens da internet)
Que o Espírito Santo do Senhor nos oriente a todos para que possamos 
iluminar um pouquinho mais o caminho de nossos irmãos, por isso contamos 
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sexta-feira, 15 de junho de 2018
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