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quarta-feira, 22 de abril de 2020

Estado de torpor é o que nos guia

"Um dos conjuntos de gente mais corrupto do planeta que é o Senado
Federal." - (José Roberto Guzzo)

Já diziam os antigos: "O Congresso Nacional é um grande puteiro,
comandado por cornos de todos os lados".
Infelizmente eu não posso almejar o fechamento do Congresso, apesar de
ele ser o antro de tudo o que não presta.

Olavo de Carvalho em seu twitter escreveu:
"O AI-5 foi uma bosta, mas nunca o vi batendo em velhinhas inocentes ou
estrangulando epiléticos.
Quem faz isso são os líderes da sua democracia, ó jornalistas de merda."

Não preciso dizer quem é o presidente do STF e este outro antro, eu
tenho que aceitar que não pode ser fechado, porque isso fere a democracia.
O que não fere a democracia é exatamente os bandidos estarem ocupando
postos de comando e batendo em cidadãos de bem, algemando trabalhadores,
soltando criminosos e enfim, tungando a carteira do povo de bem. Isto,
não fere a democracia.

"Quando você ataca as instituições, você ataca a democracia." - (Dias
Toffoli - "Amigo do amigo do meu pai")

"Errado!
Instituições não são a democracia.
Instituições representam o Estado de Direito.
A Democracia é a vontade popular.
Atacar a vontade popular é atacar a democracia e quem tem atacado tanto
o Estado de Direito quanto a Vontade Popular é o STF." (Luiz Philippe de
Orléans e Bragança)

E desta forma que eu penso é que vejo como boas, muitas das opiniões que
escancaram o viés demente que domina a nossa política.

"Bolsonaro é um tipo de cara sem etiqueta, daqueles que encontramos
coçando o saco no barzinho jogando bilhar. Apesar de ter mais estudo do
que qualquer professor de humanas da geração Paulo Freire e mais
inteligência emocional do que qualquer outro político brasileiro, não há
polidez em suas palavras e tão pouco elegância em seu comportamento.
Isso é o que mais incomoda artistas, jornalistas, feministas mal amadas
e complexadas, homens frágeis, covardes oportunistas, religiosos falidos
na luta contra a própria imoralidade, maconheiros, pedófilos,
estupradores e toda patrulha do politicamente correto que suportou
calada um circo de corrupção durante duas décadas, mas que agora é
ferida com as palavras do presidente "não pudico". Bolsonaro é o milico
com piadinhas sem graça, é o tiozão que pergunta se já temos pentelho, é
um elefante em uma loja de cristais, mas o que me faz a cada dia gostar
mais desse cara, é o tipo de gente que não gosta dele, que se ofende com
tudo que o cara faz, que do óleo venezuelano em nossas praias à histeria
mundial perante o coronavírus, buscam um meio de responsabilizá-lo.
Bolsonaro realmente é o cara que você passa a gostar, quando vê o lixo
de gente que não gosta dele. - (Arnaldo Jabor)

Aproveito para trazer para nosso conhecimento um texto do Guzzo, cujo
título é:

"Estado de exceção

Esqueça por um momento, se for possível, as ordens do STF que mais uma
vez mandaram soltar José Dirceu, o príncipe do PT condenado a 30 anos e
nove meses de cadeia por corrupção, além de outros dois colossos da vida
pública nacional — um, do PSDB, é acusado de roubar merenda escolar e o
outro é tesoureiro do PP. (Só isso: tesoureiro do PP. Não é preciso
dizer mais nada.)

Faz sentido um negócio desses? Claro que não. Não existe na história do
Judiciário brasileiro nenhum réu condenado a mais de 30 anos de prisão
por engano, ou só de sacanagem; dos outros dois nem vale a pena falar
mais do que já se vem falando há anos.

Mas a questão, a esta altura, já não é o que cada um deles fez ou é
acusado de ter feito no mundo do crime — a questão é o que estão fazendo
os ministros supremos que abriram a porta da cadeia para os três, e
virtualmente para todo o sujeito que hoje em dia é condenado por roubar
o erário neste país. Os ministros, pelo que escrevem nas suas sentenças,
decidiram na prática que ninguém mais pode ser preso no Brasil por
cometer crimes de corrupção.

Tudo bem, mas há uma pergunta que terá de ser respondida uma hora
qualquer: é possível existir democracia num país onde Gilmar Mendes,
Antonio Dias Toffoli, Ricardo Lewandowski e Marco Aurélio Mello, com a
ajuda de algumas nulidades assustadas e capazes de tudo para remar a
favor da corrente, decidem o que é permitido e o que é proibido para 200
milhões de pessoas?

Esse grupo de cidadãos está no STF por indicação, basicamente, de um
ex-presidente da República hoje na cadeia, condenado a 12 anos por
corrupção e lavagem de dinheiro, e por uma ex-presidente deposta por
quase três quartos dos votos do Congresso. Foram aprovados para seus
cargos pelo Senado Federal do Brasil — um dos ajuntamentos mais
corruptos que se pode encontrar entre os seres humanos vivos no momento
sobre a face da Terra. Jamais receberam um voto. Não respondem a
ninguém. Como os loucos, os pródigos e os silvícolas, estão fora do
alcance da lei — não podem ser acusados de nada, e muito menos punidos
por qualquer ato que venham a cometer.

Têm o direito de ficar nos seus cargos pelo resto da vida. Com essa
proteção toda, garantida pela Constituição suicida em vigor no Brasil,
deram a si próprios o poder de anular provas. Podem ignorar qualquer lei
em vigor, recusar-se a aplicar normas legais, não aceitar decisões do
Congresso e suprimir procedimentos judiciais.

Dizem, é claro, que todas as suas sentenças estão de acordo com as leis
— mas são eles, e só eles, que decidem o que a lei quer dizer. Se
resolverem que dois mais dois são sete, nenhum brasileiro terá o direito
de dizer que são quatro.

Os grandes gênios da nossa criatividade política, com os seus imensos
estoques de sabedoria acumulada, devem ter alguma resposta para a
pergunta feita acima. Talvez eles saibam como seria possível manter, ao
mesmo tempo, o regime democrático e uma corte suprema povoada por
Toffolis, Gilmares e Lewandowskis e dedicada a manter a corrupção como
uma atividade legal no Brasil.

Para os mortais comuns, está difícil de entender. Não existe em lugar
nenhum do mundo, e nunca existiu, uma democracia em que o tribunal mais
alto do Poder Judiciário faz uso da lei para impedir a prestação de justiça.

Se as atuais leis brasileiras, como garantem os ministros a cada vez que
soltam um ladrão de dinheiro público, os obrigam a transformar o direito
de defesa em impunidade, então todo o sistema de justiça está em
colapso; nesse caso, o que existe é um Estado de exceção, onde as
pessoas que mandam valem mais que todas as outras.

Contra eles, no entendimento de parte do STF, nenhum fato existe;
nenhuma prova é válida. Os Toffolis, etc., conseguiram montar no Brasil
um novo fenômeno: ao contrário da fábula narrada por Kafka em "O
Processo", o simples fato de alguém ser acusado perante o tribunal é a
prova indiscutível de sua inocência". - (José Roberto Guzzo)

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Elementar que não se pode mais achar que alguém que tenha sido preso, ou
mesmo que tenha sido condenado no Brasil, possa ser considerado um
criminoso, pois em nossa nação, o bandido é o que está sendo solto, e
inclusive sendo colocado pelas ruas, a exemplo do que acontece na terra
que Helder Barbalho é o ditador de plantão, a ditar normas ao povo de
bem, das normas de conduta apropriadas ao bem viver em sociedade.

Como disse algum internauta, que infelizmente não peguei o nome: "Quem
deveria ter seu sigilo telefônico e bancário quebrado deveria ser o
Gilmar Mendes e sua esposa que advoga muitas causas no STF!"

Mas é claro que ninguém nos ouvirá e fará a escuta telefônica de Gilmar
Mendes e sua esposa, ainda que fosse, apenas e tão somente, para nos
provar que estamos errados.
Mas esse mesmo delinquente, ou seja, o Gilmar Mendes, é o que defende a
quebra de sigilo telefônico e bancário de pessoas que tenham participado
daquilo que ele considera como contrário à democracia, e assim que,
provavelmente a Polícia Federal deverá estar a serviço dos membros
quadrilheiros do Brasil e contra os patriotas que porventura ousem
clamar por Intervenção Militar, e mesmo pelo fechamento do STF.

E claro, não se espante, pois no Brasil, pau que bate em Chico, não bate
de forma alguma em Francisco.
Por esse motivo, vemos o twitter de Paulo Martins:

@PauloMartins10 - "STF abre investigação sobre a meia dúzia que pediu a
volta do AI-5. Há um problema nisso, pois se a lógica é identificar quem
defende ditadura, vai ter que investigar o PC do B e assemelhados. Ou
uma ditadura vermelha é aceitável?"

E não se espante, pois o STF tem um time de onze em campo, dentre eles,
tem um que se chama Alexandre de Moraes, e esse, que também foi alçado à
categoria de ministro, considerou gravíssimo tudo o que aconteceu
domingo, que ele considerou como sendo contra o Congresso e por
conseguinte contra o Supremo, dessa forma ele autorizou a abertura das
investigações sobre os organizadores dos eventos em questão. E a pedido
do Augusto Aras, determinou que houvesse a quebra de sigilo, assim como,
as buscas e apreensões, e dessa forma ferindo os incisos IV e XVI do
Artigo 5º da Constituição, determinando assim, a instauração do AI-5
contra o povo de bem, contra o povo que paga seus salários. Lembrando
que, aquilo que eles não querem contra eles, ou seja, a Intervenção e o
AI-5, eles o querem contra nós que somos justamente a razão da
existência do Estado.

Conforme lembrado pelo insigne (neste caso, insignificante) Alexandre
diz ser:

"imprescindível a verificação da existência de organizações e esquemas
de financiamento de manifestações contra a Democracia e a divulgação em
massa de mensagens atentatórias ao regime republicano, bem como as suas
formas de gerenciamento, liderança, organização e propagação".
(Alexandre de Moraes)

Quer o ilustre boçal impor limites aos direitos de ir e vir, e mesmo ao
direito e à liberdade de expressão que nos contempla a Constituição já
tão larga e fielmente rasgada, justamente pelos mandatários de plantão,
bem como pelos ditadores alojados na alta corte do País.

Lembrando ao dejeto felino ambulante, que a destruição dos valores
constitucionais, que a destruição das instituições que deveriam ser sim
republicanas, e que quem prega a violência e mesmo o desrespeito aos
direitos fundamentais, são exatamente os membros da Suprema Corte, que
inclusive emporcalha a referida instituição, juntamente com o restante
da quadrilha que se encontra alojada, nos mais diferentes postos da
República.
Ou seja, vocês é que são os tiranos, e quem está sofrendo com isso é o
povo brasileiro, justamente aquele que lhes paga seus salários, bem como
mantém os altos custos com suas manutenções, inclusive em suas mansões
que são por nós bancadas.

Finalizando, não precisamos querer, ou mesmo almejar um estado tirânico
de poder, uma vez que já o identificamos, na figura do timinho dos onze
que hoje imperam absolutos na mais alta Corte de nossa nação.
Amparados naturalmente, pelos demais membros da quadrilha que estão no
Senado Federal, e seus irmãos no delito que ocupam cadeiras na Câmara.

Faz-se importante dizer que não são todos?
Claro que não, observe-se a quem servem os referidos chapéus e ver-se-á,
quem de fato são os delinquentes supra citados.

(ap. Ely Silmar Vidal - Teólogo, Psicanalista, Jornalista e presidente
do CIEP - Clube de Imprensa Estado do Paraná)

Contato:
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(41) 99109-8374 (Vivo)
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Mensagem 22042020 - Estado de torpor é o que nos guia - (imagens da
internet)

Que o Espírito Santo do Senhor nos oriente a todos para que possamos
iluminar um pouquinho mais o caminho de nossos irmãos, por isso contamos
contigo.

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