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segunda-feira, 27 de junho de 2011

A Morte de Dona Dulce Figueiredo

A Morte de Dona Dulce Figueiredo
Escrito por Ten Aziz Ahmed - Jornal do Commercio


E falava-se horrores do Andreazza! Que estaria riquíssimo, que teria
ganho de presente das empreiteiras um edifício na beira da Lagoa Rodrigo
de Freitas, que não tinha mais onde enfiar dinheiro.

Não sei se Amália Lucy Geisel ainda estará viva. Pouco mais velha do que
nós, tinha alguns problemas de saúde. Pois bem: era professora do
Colégio Pedro II e, mesmo quando o pai era presidente, ia de casa ao
trabalho de ônibus. Cansei de encontrá-la neles, ela e eu a caminho do
centro do Rio.

Meu pai chamava isso de "os três dês do milico": decência, decoro,
discrição.

A Morte de Dona Dulce Figueiredo

Primeiro, morreu o Cel. Mário Andreazza. Quando Ministro dos
Transportes, foi responsável pela construção da ponte Rio-Niteroi, obra
que teve empréstimo inglês de 2 bilhões de dólares (Sim! Dois bilhões!
De dólares!). Os seus 37 colegas de turma fizeram uma vaquinha para que
o corpo pudesse ser transladado para o Rio Grande do Sul.

Já em 2003, foi a vez de Dona Lucy Beckman Geisel. Pobre e discreta,
morreu em acidente de carro na lagoa Rodrigo de Freitas.

Hoje foi a vez da Dulce Figueiredo, que ficou viúva em 1999, do último
presidente militar. Em 2001, devido a problemas financeiros, organizou
um leilão para vender objetos pessoais do marido.

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