Uma pequena conversa preliminar:
- Onde anda o General Miotto;
- Militares e o carnaval e outras marchas e eventos afins...;
- Lula e sua tentativa de mobilização no velório de Vavá;
- O que esperar do dia de amanhã?
Envelhecer, e principalmente com sabedoria, com toda a certeza, é o 
único meio de vivermos uma vida plena, e mais especialmente, muito tempo.
Trata-se do fato de que, quando chegamos à idade madura, percebemos 
então que dessa forma, conseguimos ser jovem, porém, elementar, que isso 
demanda um esforço muito maior.
Ao chegarmos à essa idade avançada, percebemos o tormento, não das 
tolices que durante a juventude foram às largas cometidas, mas sim, 
aquilo que não foi podido ser cometido, pelas inúmeras razões que possam 
ter impedido seu cometimento. E também, pelo fato de termos sido 
impedidos de voltar a cometer as mesmas tolices, que tão boas lembranças 
nos trazem.
Eram tolices, sabemos, mas plenas dos doces sabores daqueles dias.
E quando nos é permitido experimentar então o envelhecimento, 
percebemos, que passamos da paixão para a compaixão.
É quando percebemos quantos de nossos amigos que não chegaram aos 
oitenta, porque perderam-se no tempo e no espaço, nas amplas salas de 
bons esteticistas e mesmo cirurgiões plásticos, que prometem, por suas 
simples presença, a ideia de que se pode permanecer nos quarenta.
É então quando percebemos o desejo que reinava aos vinte anos, e que 
muito cedo, deixou, aos trinta que reinasse a razão, quando então aos 
quarenta, chegou o juízo.
Assim, passamos a perceber que o que não é belo aos vinte, forte aos 
trinta, rico aos quarenta ou sábio aos cinquenta, não poderá ser jamais, 
rico, belo, sábio ou forte. É claro que a beleza a que aqui nos 
referimos, não seja a beleza fabricada pela mídia, ou a força das 
academias, nem mesmo a riqueza das grandes fortunas, ou a sabedoria dos 
acadêmicos universitários; mas a beleza da alma pura, a força do caráter 
que não se desvia, a riqueza do espírito devoluto, e a sabedoria de uma 
vida bem vivida.
Enfim chegamos aos sessenta, e passando por eles, vemos o quão poucas 
coisas ainda se nos assemelham absurdas. Porque o absurdo é não ter 
vivido o suficiente para ver a multiforme sabedoria que mantém a 
inalterável ordem universal, que depende do bem e do mal, do amor e do 
ódio, da força e da fraqueza, enfim, que forma o equilíbrio pela 
presença de um que anula o outro em igualdade plena de condições, pela 
própria lei natural da vida.
E aí nos deparamos com os jovens que pensam ter à sua frente sempre um 
velho bobo, que em contra-partida o olha sabedor de que o jovem é, 
infelizmente, o bobo.
Essa, finalmente, é a maturidade. Aquela que te faz voltar a encontrar a 
serenidade, nos mesmos moldes da encontrada quando se era menino, ou menina.
Que importa?
Afinal, naquela longínqua lembrança, não havia mal em ser menino ou 
menina, havia mal apenas em não viver e não permitir viver.
Sabedores finalmente de que nada passa mais depressa que os anos, nem 
mesmo os velozes e ultra-modernos jatos supersônicos, porque em suas 
asas, transportam também os décimos de segundos, diremos, quem sabe: Sou 
feliz por ter vivido.
Lembro ainda que em meus olhos, jovens, ardiam a chama, enquanto agora, 
que estou velho, que bom, brilha a luz.
Eu exercitava a iniciativa, porque é peculiar à juventude, que assim 
proceda; mas que vale tanto quanto a experiência, dos velhos, que com o 
tempo adquiri.
Aquele menino, ainda está comigo, anda comigo, senta comigo, sonha 
comigo, preciso dele para ser homem.
E muitos ousarão me dizer: A idade lhe cai bem, parece uma coroa, ou 
mesmo uma bela medalha. Ao que eu sorrio, porque sei, que trata-se 
apenas, de uma conduta diferente.
Antigamente eu andava em grupos, e tudo fazia para pertencer àquela 
tribo, quando adulto, passei a andar aos pares e hoje, com o peso dos 
anos, já poucos aventuram-se a acompanhar-me em minha desabalada 
carreira, ao fim, e assim, já ando só.
Sou feliz, porque carrego nos ombros o peso de quem aproveitou a 
juventude, e sou feliz, porque tenho sido abençoado pela sabedoria em 
minha velhice. Sei que muitos almejam chegar à velhice e, fatalmente, 
todos negam que tenham chegado a essa linha.
E finalmente o que mais importa, é que muitos de nós, perdemos o pouco 
do tempo que nos resta, porque buscamos algo que não iremos encontrar, 
porque não sabemos exatamente o que queremos e portanto não teremos, 
como adquirir o que sequer sabemos o que é. (texto baseado em um vídeo 
que vi e que nem sei a autoria)
(ap. Ely Silmar Vidal - Teólogo, Psicanalista, Jornalista e presidente 
do CIEP - Clube de Imprensa Estado do Paraná)
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Mensagem 210119 - Adquirindo a sabedoria - (imagens da internet)
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iluminar um pouquinho mais o caminho de nossos irmãos, por isso contamos 
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quinta-feira, 31 de janeiro de 2019
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