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sábado, 5 de janeiro de 2019

O preço pode ser caro. Quem dá mais?

Pois é minha gente... O novo governo que mal começou, encontra em seu
caminho, inúmeras pedras.
Eis uma outra pedra que promete incomodar.
Como diz aquela cançãozinha: "Um elefante incomoda muita gente..."
E neste caso o elefante, parece ser um tal Marun, ou Carlos Eduardo
Xavier Marun.
Bem, não poderia ser diferente, daqueles que são abraçados em todos os
governos, ou seja, este também é um MDB velho de guerra.
É claro que é um homem que tem uma grande capacidade de articulação, por
que, quantos e quais motivos, fica um pouco difícil de precisar, mas,
não se descarta a opção de mais uma das grandes armadilhas deixadas pelo
Temer, para o novo ocupante do cargo e uma espécie de ponte que o
Bolsonaro possa vir a ter que passar para alguma articulação importante
que surja no meio do caminho.
Já dizia o poeta: "No meio do caminho tinha uma pedra..." e essa pedra é
o Marun.
Esse Marun inclusive, por um motivo que se desconhece, já entra
agressivo com o general Mourão
"Não é ilegal, mas não foi ético!" disse Mourão, ao que o Marun desdenha
de imediato, como se o general Mourão, neste governo, fosse o mesmo
vice, de muitos outros.
É claro que ele subestima o potencial de um grande homem, e se ampara em
uma história de vida política, que não o ampara totalmente, mas na qual
ele se agarra como agarrado está.
"Não me interessa o que pensa Mourão", diz Carlos Marun.
Penso não ser esta uma resposta adequada de um homem que embora, de fato
somente o presidente o possa demitir, pretende circular nos mais altos
salões e com certeza irá deparar-se inúmeras vezes, com esse que agora
ele diz não querer saber o que pensa.
Marun se mostra um homem perigoso, que quer passar qual uma esteira
sobre seus inimigos, ou sobre quem se coloque à sua frente.
Esta será uma grande prova de fogo, uma queda de braço e vejo que de um
lado estará o general Mourão.
Muitos já terão delineado, inclusive as respostas que Mourão deve dar,
ou os caminhos que o governo deverá seguir, mas a experiência me diz: "o
sapateiro não deve ir além das sandálias".
Marun teve sua nomeação para conselheiro de Itaipu no apagar das luzes
do governo Michel Temer, e isso, desgosta a inúmeros brasileiros e não
somente ao Mourão. Toda pessoa de bem deste País, e que conhece
minimamente a história política, tem algo contra a nomeação de Marun
para qualquer cargo público, afinal de contas, Marun neste momento, está
sendo investigado pelo STF.
E o vice-presidente, que inclusive, já nos primeiros dias, deverá ocupar
o cargo de Presidente da República Federativa do Brasil, por força da
operação de Bolsonaro. já pautada, à jornalista Andréia Sadi, afirmou
que essa nomeação não passava de um prêmio e que portanto, não foi
"ética". E não utilizando luvas de pelica, sugere que Jair Bolsonaro
reveja essa situação.
Ao que Marun coloca ver pelo lado bom, que quem nomeia esses
conselheiros são os presidentes, e que ele fora nomeado por um, além de
ter sido mantido por outro. E que, mediante isso, não lhe interessa o
que pensa o general Mourão a esse respeito.
Bem, afora o fato de haver em jogo um salário de R$ 27 mil para
participar de reuniões bimestrais, é minimamente perigosa a manutenção
de um homem que já entra querendo, ou mesmo ocasionando um
enfrentamento, com o braço direito do governo que ora se inicia, ainda
mais levando em conta seu histórico pessoal.
Vamos estar atentos, pois as apostas começaram, e alguns apostarão em
Marun, outros em Bolsonaro, e outros ainda no fato de que, para se
ocupar um cargo nos altos escalões a pessoa terá que estar muito próxima
à máxima de Caio Júlio Cesar:
"Á mulher de César não basta ser honesta, deve parecer honesta".
Muitos de nós, querem um bom e novo governo, poucos no entanto, pagariam
por esse bom e novo governo.

(ap. Ely Silmar Vidal - Teólogo, Psicanalista, Jornalista e presidente
do CIEP - Clube de Imprensa Estado do Paraná)

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Mensagem 040119 - O preço pode ser caro. Quem dá mais? - (imagens da
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