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sexta-feira, 2 de outubro de 2015

Deputados discutem durante depoimento de delegado na CPI da Petrobras



O depoimento do delegado da Polícia Federal Maurício Moscard Grillo, responsável pela investigação interna da Polícia Federal a respeito do grampo encontrado na cela do doleiro Alberto Youssef em Curitiba (PR), provocou troca de insultos e discussão entre deputados do PT e o deputado Fernando Francischini (SD-PR) em reunião da CPI da Petrobras.
Francischini, que não é integrante da CPI, questionou a presença do delegado na audiência e as perguntas dirigidas a ele pelo relator da CPI, deputado Luiz Sérgio (PT-RJ).
"O Pedro Barusco [ex-gerente da área de Serviços da Petrobras] veio à CPI e disse que começou a roubar na década de 80. A Polícia Federal tomou alguma iniciativa em relação a essa denúncia?" perguntou o relator.
Antes de Grillo responder, Francischini questionou a pergunta e foi interrompido por Luiz Sérgio. "Desse jeito vou pedir para o deputado Francischini se sentar ao lado do depoente, no lugar do advogado", disse.
"Posso me sentar sim", respondeu o parlamentar, que passou a apontar interesses do Partido dos Trabalhadores em comprometer os delegados responsáveis pela Operação Lava Jato.
Foi o suficiente para que os deputados Leo de Brito (PT-AC), Valmir Prascidelli (PT-SP) e Maria do Rosário (PT-RS) começassem a discutir com Francischini, acusando-o de "massacrar professores" quando ocupou o cargo de Secretário de Segurança do Paraná. Em resposta, o deputado acusou-os de querer sujar a imagem da PF. - (Agência Câmara - 01/10/15)
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